Sempre que leio ou ouço a uma palavra leucemia o meu coração fica mínimo. Doença de heróis que, mesmo assim, já ceifou demasiadas vidas. A mim roubou-me um primo quase da minha idade quando eu tinha quinze anos ( ele catorze).
Nunca esqueço o meu primo Mário. Fomos grandes companheiros, ajudei-o como pude na doença e continuo a sentir que fiquei uma pessoa mais bondosa por ter tido o privilégio de passar tantos momentos com ele.
É por isso que histórias como a do pequeno filme que aqui posto (e que talvez já conheçam) me emocionam, me abanam, mas também me fazem acreditar que mesmo quando existe adversidade é preciso acreditar num mundo melhor!
Vamos todos hoje aproveitar bem o dia, sim?