A caminho de Cracóvia. Com o coração já cheio de saudades...
Ontem, quando me fui despedir dos meus pais, vim de lá (ainda) mais emocionada... Estão frágeis, mas ainda me apoiam. E o meu pai, com as suas pernas presas, mas a sua mente livre, ficou feliz por eu viajar. Quase como se ele fosse comigo. E, quando eu lhe disse que estava, como sempre, com medo, ele olhou para mim e perguntou-me " Medo, de quê?"
Nem ele sabe como três palavrinhas me fizeram tão bem...